legalização de aves nova lei 2022

bom dia um amigo disse me que agora os ring necks e agapornis tem de ser registrados no icnf, nova lei deste ano. como é que eu faço para registar as aves ( nem todas tem anilha fechada) e me registrar a mim ? tenho de me registar como criador? que valores terei de pagar +\-. a quem tenho de me dirigir? nao estou a perceber nada do site do icnf não é la muito explícito...

cumprimentos
Ivan Barão

Bom dia Ivan Barão.
Vai há página do CITES no site do ICNF e se não perceberes os que têm escrito avisa-me que te explico o que deves fazer.

Um abraço, Ferreira

Boa tarde Ivan Barão.
Estive a ver o CITES e continua tudo na mesma com respeito a psitacídeos.
Está de facto para haver nova convenção das partes na China e é aí que se discute se pode restrições, ou alívios, na conservação da Natureza num todo, mas ainda não se realizou devido ao Covid.
Esse indivíduo que lhe disse isso, que diga a onde está escrito para poder averiguar.
De facto há muito que se fala em ser proibido como é em Espanha, a criação dos periquitos monge e do periquito rabo de junco, mas por enquanto ainda não saiu legislação pelo que disse anteriormente, posso salientar que amanhã dia 21 de Março, as partes vão-se reunir em Genebra para acertarem espécies a aliviar e outras a agravar, para quando for a Convenção ir tudo alinhavado e não estarem a perder tempo com discussões.

Um abraço, Ferreira

boa noite Sr Ferreira, já ouvi dizer vi em grupos e vou até deixa uma foto aqui do que vi. depois de ter falado com esse meu amigo ele disse me que sempre ia avante sendo este o ano 0 até fevereiro de 2023. e estou realmente preocupado pois só faria contas de me registrar e essas coisas quando tivesse papagaios do congo...
o CITES não é tipo o cartão cidadão das aves ? quando a ave e registrada no icnf eles mandam o CITES ? nao percebo isto ainda...
já agora se me permite, porque os rabo de junco são proibidos em Espanha?
ainda tenho tanta dúvidas sobre estas aves e agora tenho de começar já com papeladas do icnf fogo...

cumprimentos
Ivan Barão

Boa tarde Ivan Barão.
As FEDERAÇÕES SÃO MAIS PAPISTA QUE O PAPA e são eles que arranjam estes problemas a que tem meia duzia de pássaros como hobby. Claro que este Decreto interessa a alguns para a assim haver menos criadores e assim tentarem enriquecer por deixar de haver exóticos no mercado, só que o tiro sai-lhes pela culatra uma vez que quem tem como negócio lojas de tais artigos deixam de vender esses artigos por não haver quem os compre e passam a dedicarem-se a 100% aos canídeos e felinos. Eu que o diga, pois o ano passado já não consegui arranjar certo tipo de sementes e este ano tive que comprar em Espanha porque a escassez em Portugal ainda é maior e os preços quadruplicaram
Li o Decreto Lei n.º 92/2019 que transpõe para a legislação portuguesa a Directiva Comunitária N.o 1143/2014 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, na integra e o que li, foi que passa a ser obrigatório tirar-se licença para quem crie espécies exóticas, sejam elas flora ou fauna, não havendo ainda regulamento interno (ICNF) para isso.
Quanto ao resto, foi como disse anteriormente.
Quanto a ser proibido em Espanha os rabo de junco da Índia. Sim é verdade por os mesmos serem uma praga e estarem a devastar os campos agrícolas em especial girassol e milho entre outras culturas.

Um abraço, Ferreira

boa noite Sr Ferreira, pois assim quer dizer que é obrigatório mas o icnf ainda não anda em cima disso? assim talvez espere mais um tempo para me registrar e essas coisas. também tenho só meia dúzia de passarinhos e é como você diz apenas por hobby e depois os criadores devem pensar que todos tem pássaros para criar com fins lucrativos
obrigado Sr Ferreira
cumprimentos
Ivan Barão

Boa noite Ivan Barão.
Há semelhança de Espanha, os rabo de Junco da Índia já são também uma praga em Portugal e por conseguinte o ICNF anda a estudar a maneira como proceder. Por esse motivo, aconselho-o a aguardar pela decisão que só será metida no CITES quando houver a tal Convenção na China.
Para se poder orientar na página do CITES/ICNF
O CITES está dividido em 4 anexos e com maneiras diferentes de ser lido. sendo o em letra romana para os países anglófonos e sendo em letra europeia para os restantes. Sendo assim:
I=A, II=B, III=C, IV=D
I=A, o menos gravoso/restritivo (que se pode ter e comercializar sem restrições
II=B, o que pode ter mas têm que estar registados no CITES e caso façam reprodução o dono tem que estar registado no ICNF
III=C, Só se pode ter para fins de Investigação
IV=D, ninguém pode ter.

Um abraço, Ferreira

boa tarde SR Ferreira,
pois vou aguardar e seguir o seu conselho depois logo veremos qual é a situação em que fica a lei...
obrigado Sr Ferreira
cumprimentos
IvanBarao