Criação de bavetes.

Boas tardes caro Sr Ferreira.
Tenho uma duvida sobre os bavetes e axo k o sr deve saber isso.
Tenho um viveiro grande no exterior,onde tenho varias aves de varias raças: mandarins,bengalins,dominos,bicos de chumbo,modestos,rolas diamante,verdelhões,pintassilgos,miarinhas(é assim como as conheço),codornizes da china,e claro os bavetes.
Tenho feito criação com os mandarins,as rolas diamante,as codornizes da china,agora até tenho uma bengalim e um bico de chumbo a chocar 4 ovos e até já consegui tirar uma criação de verdelhões só k morreram pk os pais não a as alimentavam.
Mas a minha duvida é sobre os bavetes,já os tenho faz um bom tempo e ainda não criaram! Já escolheram um ninho a muito tempo k até já rechearam por dentro,dormem lá mas nunca fizeram nada!
No principio pensei k poderiam não ser um casal,mas depois vi k eram pk um canta e o outro não,e alias o k canta k é o macho tem a cauda mais longa.
Kual será a razão de nunca porem ovos nem fazerem uma unica criação!?
Eu até punha uma imagem de eles no ninho,mas não sei fazer isso :s.

Cump: Bernardino

Boa tarde Bernardino.
As caudas longas não é sinónimo de macho, os machos têm um babete mais or que as fêmeas e tanto a cor do bico como das patas é mais vermelho.
Se de facto ver estas diferenças é de facto casal, para ainda não entrarem em postura caso o sejam, não desespere porque a época ainda não começou, só lá para fins deste mês principios de Outubro caso o tempo mude para chuva arrancam.
Para os verdelhões terem deixado morrer os filhos tanto pode ser salmonelas como falta de proteína animal que pode ser dada com bichos dos farelos vivos como papa de ovo humida.

Um abraço, Ferreira

obrigado pela informação sr Ferreira.

Aki vai a foto dos bavetes,esta muito grande pk eu não sei por em mais pekeno.
Um abraço
Ass:Bernardino

Boa tarde Bernardino Romão.
Desculpa de só agora responder mas o tópico não me marcou, isto acontece quando estou a escrever e outro também, coisas da informática
Tens que tirar outra foto onde se possa de facto ver os dois.

Um abraço, Ferreira